O câncer de mama é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres, geralmente, apresenta um bom índice de cura, especialmente quando diagnosticado em sua fase inicial.
Na fase inicial, o câncer de mama não costuma apresentar sintomas, e o diagnóstico deve ser feito por meio da mamografia de rastreamento.
Recomendamos que todas as mulheres realizem consultas anuais com um ginecologista, que deve realizar o exame clínico das mamas e solicitar mamografia e/ou ultrassonografia (USG) das mamas, conforme a idade e os antecedentes de cada paciente.
Na fase pré-clínica (antes do tumor ser palpável), o câncer pode ser diagnosticado por exames de imagem, nessa fase, a grande maioria das pacientes podem ser curadas com tratamento adequado.
Geralmente, o tumor se inicia na mama, pode atingir a axila e, em casos avançados, até mesmo se espalhar para outros órgãos, um fenômeno conhecido como metástase. A extensão do tumor determina a forma de tratamento.

Sinais:
Geralmente, o câncer de mama se manifesta como uma massa ou tumoração palpável, esse material é encaminhado para biópsia para confirmar o diagnóstico. É importante notar que nem toda massa é câncer, no entanto, ao encontrar uma massa ou tumoração mamária, a mulher deve procurar um ginecologista ou mastologista. Outros sintomas menos frequentes incluem endurecimento da mama, secreção pelo mamilo com aspecto de água de rocha ou sangue, e o aparecimento de gânglios axilares.

O tratamento do câncer de mama é multidisciplinar. Geralmente, a mulher será acompanhada por um cirurgião, um oncologista clínico e um radioterapeuta, e a ordem do tratamento depende das condições em que o tumor foi diagnosticado.
Em relação ao tratamento cirúrgico, pode-se optar por remover toda a mama (mastectomia) ou apenas uma parte dela (tumorectomia). Na axila, pode-se realizar a remoção de um linfonodo (linfonodo sentinela) ou a remoção de todos os linfonodos afetados.
O tratamento é definido com base nas características do tumor no momento do diagnóstico.

Geralmente, o câncer de mama se manifesta como uma massa ou tumoração palpável, esse material é encaminhado para biópsia para confirmar o diagnóstico. É importante notar que nem toda massa é câncer, no entanto, ao identificar uma massa ou tumoração mamária, a mulher deve procurar um ginecologista ou mastologista.
Outros sintomas menos frequentes incluem endurecimento da mama, secreção pelo mamilo com aspecto de água de rocha ou sangue, e o aparecimento de gânglios axilares.

As pacientes com idade entre 20 e 39 anos devem realizar exame clínico das mamas pelo médico a cada 2 ou 3 anos.
As pacientes acima de 40 anos devem fazer exame clínico das mamas e mamografia anualmente.
Pacientes com histórico familiar de câncer de mama e/ou alterações genéticas devem buscar orientação médica especializada, o profissional decidirá quais exames serão realizados e com que frequência.
Em alguns casos, a mamografia pode ser complementada por ultrassonografia das mamas, ressonância magnética das mamas, ou ambos, conforme necessário.